QUEM SOU EU

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Praia Grande, São Paulo, Brazil
Meu nome é Wilian Esteves. Os amigos me chamam de Willy. Trabalho na Secretaria de Saúde de Praia Grande - SP, recém promovido a Chefe de Seção. Estou lá a sete anos e meio, seis dos quais trabalhando dentro da secretaria. Sou muito bom com informática, sobretudo em excel e office em geral. No entanto, à noite eu desenvolvo outra atividade: entrego pizzas em minha cidade. É essa segunda atividade o alvo deste blog. Espero que quem se arriscar a ler goste do conteúdo. Tentarei atualizar o blog o máximo que eu puder, sempre após o trabalho na pizzaria.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

É Carnaval!!!

Salve, salve!!!

Começa mais um Carnaval. 5 dias de festa e alegria. De muitas entregas na pizzaria (com o perdão da rima tosca). Mas é verdade. Pelo menos essa sempre é a esperança que nós temos todos os anos mas cuja realidade é bem mais frustante. Até que esta sexta não fui mal. Foram 17 entregas. Um trânsito absurdo de pessoas vindo passar o feriado em Praia Grande e, com certeza, muita confusão de brigas por aí ou por vir.

Não tive problema em nenhuma entrega especificamente. Somente umas poucas mais longe e a boa notícia (não para o Juninho Bill) é que escapei da Menina Godzilla e de uma outra entrega na Tupi que sempre acabo pegando.

A moto continua toda torta e perigosa de andar. Mas não existe outro jeito enquanto não conseguir juntar grana pra trocar a bateria, o estribo, o guidão, o punho direito e uma chave inglesa, pra afrouxar a mesa e apertar de novo quando o conjunto da suspensão dianteira voltar ao lugar.

Mas como preciso trabalhar sigo assim mesmo, agora com muito mais cautela e tentando, ao máximo, me adaptar em pilotar com essas condições adversas.

Me despeço e espero que na próxima vez consiga fazer mais entregas.

Grande abraço!!!


domingo, 12 de fevereiro de 2012

Domingo Maldito

Olá, leitor.

Como deve ter percebido pelo título deste post, estou mesmo muito chateado hoje.

Pra começar, a Whitney Houston morreu. Gostava dela, apesar de ser uma dessas pessoas que nascem transbordando talento mas fazem um mal uso dos frutos que esse talento proporciona.

No final da tarde, fui à pizzaria e, no rádio, ouvi o final do jogo do meu tricolor, que perdeu para as galinhas de Itaquera. Não que o torneio valha a pena. Apenas não gosto de perder pro timinho da Marginal sem número.

E, pra fechar um dia a ser esquecido, estava eu começando uma noite promissora na pizzaria, com entregas saindo desde cedo e a chuva chamando mais entregas quando, às 20:20h aproximadamente, já com sete entregas e indo pra oitava, na Avenida São Paulo, uma velha maluca entrou na frente da moto, sem qualquer chance de reação por este que vos escreve. O resultado foi motoqueiro e pedestre ao solo, com prejuízo maior pra moto. Minha pobre motinha, em excelente estado de conservação, agora é uma sucata velha toda torta. Houve danos no guidão, farol, painel, suportes do farol e painel, manete, retrovisor, pedal de freio, paralamas, estribo e até a antena de pipa não escapou. Fora minha capa de chuva, arruinada. Isso foi o que deu pra perceber em uma olhada superficial. Eis algumas fotos:









Eu também não fiquei muito atrás e dei uma ralada no joelho e outra na mão esquerda. Nada preocupante, como pode ser constatado aqui:



A velha, de nome Geni (agora sei o porque da música), abriu um enorme corte em seu pé esquerdo, causado pelo descanso da moto, que agiu como uma navalha. Saiu muito sangue. Após me levantar e levantar a moto, sem qualquer ajuda, fui xingar a cretina que causou isso tudo. Ela, por sua vez, insitiu em dizer que eu era o errado, que eu deveria ter desviado dela. Claro que ela tem razão. Afinal, se você está seguindo em uma via e alguém atravessa fora da faixa na sua frente e o colhe pelo seu lado esquerdo, você é o culpado. O absurdo é tamanho que a primeira parte que a atingiu foi o guidão da moto, no lado esquerdo. Ou seja, ela continuou andando mesmo dizendo que havia me visto. O único lugar onde eu poderia ter desviado seria me atirando pra cima da calçada. Isso se eu a tivesse visto, dadas as condições de visibilidade e o fato de que pedestres não são obrigados a usar faróis. Outra coisa que me revolta nisso tudo é o fato de que a Geni estava aparentemente embriagada, o que até mesmo o policial que fez o boletim de ocorrência, percebeu e comentou comigo. No entanto, após indagado, ele me disse que se alguém fosse ser intimado a fazer o teste do bafômetro seria eu. Em outras palavras, eu posso ir para a cadeia por dirigir após tomar uma lata de cerveja (o que todos sabem que não altera os reflexos de ninguém), mas a um cretino que efetivamente causa um acidente não é solicitado nada que mostre que sua conduta foi provocada pelo consumo de álcool. E você, meu amigo, que atropelar um desses, torça pra ter a sorte que eu tive (às vezes fico em dúvida...) de não tê-lo matado e arriscar passar alguns bons anos de sua vida numa prisão ou, no mínimo, tendo que visitar um tribunal e ser visto como párea pelos demais à sua volta. A legislação de trânsito brasileira é bizarra. Ou será que só eu penso isso?

Outro fato que contribui para a minha dúvida acerca do estado etílico da Geni foi que quando ela fez o B.O. dela, ela disse que foi atropelada por um carro. Mesmo eu estando de capacete, tendo falado com ela e tendo puxado minha moto até onde ela estava após o acidente. Pelo menos ela disse ao policial que fui eu quem ligou pro Resgate e que aguardei até ela ser socorrida. Isso livra minha cara. Mas e meu prejuízo? Quem paga? E as entregas que deixei e ainda deixarei de fazer por conta da moto quebrada? São essas coisas que me fazem pensar no porque de fazer as coias certas. Mesmo agindo da forma mais correta existente um sujeito sempre se dá mal se sua profissão for subir numa moto e arriscar sua cabeça por aí a troco de merreca. Também me faz entender porque tanta gente, principalmente em São Paulo, compra motos velhas sem documentação pra trabalhar como motoboy. Se a minha fosse uma dessas, eu consertaria com um martelo e amanhã mesmo já estaria fazendo entregas por aí. Também não teria dado a mínima pra Maldita Geni.

Me despeço e, propositalmente, não postarei nenhum episódio do Jackson Five.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Mais Um Sábado

Saudações!

Hoje foi uma noite muito boa na pizzaria. Foram 27 entregas. As gorjetas deixaram (e muito!) a desejar. Mas no final nem dá pra reclamar, exceto pela chuva e o fato de minha pochete ter sumido. Não faço idéia de onde foi parar. Ontem, quando saí de casa, eu a peguei e coloquei na bolsa junto da capa de chuva. E não mexi mais na bolsa.

Quase todas as entregas foram por perto, salvo duas vezes que fui ao Glória e algumas vezes ao Forte. Mas no Forte eu até gosto de ir. Não tem trânsito, semáforos e dá pra ir sem pressa.

Uma das entregas que me chateou esta noite foi uma vez em que fui na COHAB. As ruas lá possuem nomes como quase todas as outras. Mas algumas pessoas insistem em chamá-las por números, como se todo terráqueo morasse lá e soubesse o número de cada rua. Achar é um exercício de perseverança. Mas perguntei a uma menina que estava passando e ela me informou certinho. Foi fácil, no final. Mas não esperem que eu decore os números das ruas da COHAB. Chamem-nas pelos seus nomes oficiais e valorizem a memória das pessoas que as batizam.

Uma entrega que não é muito perto de fazer, mas em que o cliente colabora pra ficar fácil é no Glória, no antigo Trevo da Aviação. O cliente ao qual me refiro mora pertinho do semáforo e, quando pede uma pizza, fica na janela esperando. Ao entrar na rua em que ele mora, já damos uma buzinada e ele já desce pra receber sua pizza. O Semáforo é de três fases e todo o processo de entregar a pizza, receber o dinheiro e sair é o tempo certinho de já chegar no semáforo com a fase seguinte aberta. Ou seja, não perdemos esperando.

Aliás, ultimamente andam instalando muitos semáforos em Praia Grande. Tenho lá minhas dúvidas acerca da real utilidade de alguns deles. O da Rua Ciro Carneiro é um que eu avanço sempre que posso. Não respeito o semáforo e muito menos a mente criativa que resolveu instalá-lo. Ele é de duas fases, mas suas mudanças acompanham o semáforo que fica um quarteirão antes. O problema é que o tal que fica um quarteirão antes é de três fases. Então, no da Ciro Carneiro, o trânsito fica fechado nas duas vias do cruzamento por uma fase inteira, sem que haja uma sinalização para que os pedestres possam atravessar. Não sei durante o dia mas, à noite, uma fase para pedestres ali beira o ridículo de tão inútil que é. Nunca passa ninguém a pé por ali quando estou parado esperando o sinal para seguir.

Mas é isso aí, pessoal. Me despeço com o episódio 24 de Jackson Five e repleto de boas vibrações para este domingo. Um grande abraço!


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Noite do "Tô-Não-Tô"

Salve, amigo leitor!

Hoje a noite foi melhorzinha na pizzaria. Pelo menos nas entregas. O patrão parece que estava "naqueles dias". Ou, simplesmente, é um desses sujeitos que gosta de tirar sarro, mas quando tiram sarro dele fica todo bravinho. Mais tarde explico o que aconteceu. Vamos à noite.

A chuva que não veio ontem resolveu dar seu cartão de visitas hoje. Na verdade, ficou até gostoso. Um pinga-pinga durante toda a noite. Nada que me obrigasse a vestir a horrorosa capa de chuva e, ainda por cima, dando um refresco nesse calor que vem fazendo nos últimos dias.

Foram 19 entregas, com algumas gorjetas. O problemas é que estava complicado de alguém atender à porta. Foram 4 vezes em que precisei ligar na pizzaria porque o infeliz que pediu pizza não apareceu pra receber a encomenda. A parte boa é que a maquininha de cartões já não me dá dor de cabeça a algum tempo.

Cedo, o Saldanha estava saindo com duas entregas no bairro Guilhermina e fui pegar minha entrega. Olhei a comanda e era uma entrega três ruas depois das duas entregas do Saldanha. Então, disse ao patrão pra dar logo as três pra ele. Ele ficou todo bravinho e falou um caminhão de asneiras, sobre gerenciar a pizzaria, organizar itinerários etc. Se eu já não tivesse visto, com meus próprios olhos, ele trocando entregas pra prevalecer este ou aquele entregador, até ficaria quieto. Mas como existem antecedentes...

No final da noite, já em vias de acertar as contas pra ir embora, ele disse uma gracinha em razão de eu já estar pronto pra ir. O que ele não contava é que ele havia colocado o nome do Juninho Bill em duas comandas do Saldanha. Natural isso acontecer, exceto pelo fato de o Juninho Bill não ter trabalhado esta noite. Então foi minha vez de dar o troco na gracinha. Perguntei se isso era amor ou tesão. Pense num cara bravo... Hahahaha! Não vou colocar o que ele disse após uma rodada de gozação de minha parte em respeito a você que me acompanha. Mas talvez você já imagine...

E foi isso. Terminei de acertar as contas e me mandei, exausto. E olha que foi só a sexta... Restam ainda dois dias pra terminar o final de semana. Vamos lá!


quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Chove Ou Não Chove?

Olá, amigo leitor.

Como o título do post indica, essa foi a grande dúvida desta quinta. As nuvens negras rodearam os céus a noite toda, prometendo uma chuva que, felizmente, não veio, em uma noite muito fraca de entregas. Eu e o Juninho Bill passamos praticamente o tempo todo batendo papo. Só assim mesmo pra aguentar essa paradeira. Não tive nenhum problema com as entregas, nem tampouco nada excepcional de bom aconteceu. E com isso, terminei a noite com 6 entregas.

Depois de uma noite tão chata, só mesmo o Jackson Five pra dar uma animada neste blog:


sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Picolé No Sol

Saudações, amigos leitores deste humilde espaço!

Esta tem sido uma semana quente. Muito quente mesmo. Hoje me senti como o título ali em cima. Mais suado que tampa de marmita. Mas fazer o quê? Pelo menos podemos contar com a brisa do mar, de vez em quando.

A noite começou relativamente promissora, mas tive altos e baixos. No começo, tudo bem. As entregas começaram a sair cedo e não tive muitos problemas com elas. Mas, às 20h minha sorte mudou. Saiu uma entrega no Glória e, pra ajudar, quase no final do bairro. Praticamente Antártida. E lá fui eu, com a comanda da entrega e a maquininha de cartões (que ultimamente anda colaborando com o trabalho) rumo ao desconhecido. Chegando na rua, já percebi o que seria localizar a casa da cliente. A numeração é uma das mais atrapalhadas que eu já vi. Ligações elétricas, números que deveriam estar no lado par estavam no lado ímpar e numeração baixa misturada com numeração alta. O resultado foi eu rodando por todo o lugar completamente perdido. Então, parei a moto onde deveria estar o número que eu procurava e telefonei à pizzaria. De lá, ficaram de telefonar e avisar a alguém pra sair de casa pra tentar me ver e me dar um sinal que me ajudasse a localizar Wally no meio daquela orgia numérica. Foi quando apareceu um sujeito, do nada, e me perguntou qual numeração eu estava procurando. Como não tinha nada melhor pra fazer, disse pra ele o número e o nome da cliente. E não é que o cara a conhecia? Me deu as coordenadas e lá fui eu, entregar no número 397, que estava onde deveria ser o número 100 da rua. E ninguém havia saído. A cliente ainda disse que eu havia chegado muito rápido. Respondi que se o número da casa dela não fosse tão errado ela já estaria digerindo a pizza naquele momento.

Continuando a maré de azar, tão logo voltei dessa "roça", peguei uma entrega na "Menina Godzilla", na Aviação. Tem um post do ano passado aqui no blog que dá mais detalhes dela. Dê um busca no blog que você acha. E, pra fechar, assi que voltei dessa entrega fui no sujeito da nota de R$ 5,00 rasgada que comentei a uns dias atrás. Trio de ouro. O que me conforta é que poderia ter sido pior...

Uma das coisas que nos irritam na pizzaria são os clientes que vão até lá retirar a pizza no balcão. Não todos, naturalmente. Mas alguns abusam. Ontem um pateta foi lá de moto e a estacionou onde deixamos as motos de entrega. Isso, aliás, acontece direto. E uma família com umas 8 pessoas ficou lá esperando suas pizzas (digo, suas porque era mesmo muita gente pra uma pizza só), com direito a 2 cachorros, atrapalhando os motoboys de todas as formas possíveis. Usando nossas cadeiras, soltando os cachorros onde estacionamos as motos e ficando na frente da porta, atrsando a passagem.

Já no final da noite, a coisa deu uma melhorada e eu parei de pegar essas "zicas". Então foi só administrar até a hora de ir embora. Saí de lá bem tarde, mas pelo menos consegui fazer mais entregas do que já estava virando costume. Não lembro quantas foram, mas foi uma boa quantidade. As caixinhas também não foram tão ruims.

Vamos ver o que será neste sábado. A noite promete. Acho que iremos trabalhar em 3 de novo, o que significa mais entregas.
Deixo vocês com mais um episódio do Jackson Five. O número 21. Grande abraço!!!


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Nos Eixos

Olá!

Parece que as coisas começam, devagar, a voltar aos eixos. Digo isso porque a cidade já está bem tranquila novamente, sem trânsito, viaturas policiais em alta velocidade, barulho e tudo o mais que ajuda a fazer de uma cidade grande um lugar ruim pra se viver.

E, pelo visto, até mesmo o movimento de entregas parece ter melhorado. Terça feira foi horrível demais e não consigo me lembrar quando foi que fiquei tanto tempo na pizzaria pra fazer somente três entregas. Hoje foram 14. Nada mal. As gorjetas é que deixaram a desejar e os endereços também. Em 14 entregas fazer duas visitas à Aviação é de doer...

Às 20:52 cheguei no Hospital Municipal Irmã Dulce, com o intuito de fazer uma entrega. O porteiro foi bastante cordial. Pelo menos disse "boa noite", o que não era uma constante naquele lugar até hoje. Informei o setor e o nome da cliente para que ele telefonasse e fiquei esperando. Pela forma como ele discava, desligava logo em seguida, e voltava a discar, logo deduzi que estaria ocupado o ramal. Então liguei na pizzaria pedindo que eles fizessem o que deveria ter sido feito tão logo a pizza saiu do forno: ligar na cliente e pedir que ela desça pra retirar sua entrega, pois estávamos tendo problema de comunicação no Hospital. Após intermináveis 9 minutos de espera, consegui finalmente fazer a minha entrega, não sem antes cobrar a segunda taxa de entrega em razão da demora.
 
Por volta de 21h fui fazer uma entrega no bairro Guilhermina e, assim que a cliente desceu, ao invés de pegar a pizza e o refrigerante que pediu, foi logo querendo pegar a maquininha de cartões dizendo que iria passar pra mim. Disse a ela que não seria necessário, pois eu já havia sido treinado no manuseio do equipamento. Já pensou se a moda pega? Daqui a pouco vai ter cliente querendo pegar a moto emprestada pra levar a pizza até sua casa

Uma pergunta que eu gostaria de fazer a você que me lê: "Você gosta de gente adivinhona?". Se pensar como eu, não detesta, mas também não faz a mínima questão de ter alguém assim em seu convívio. Ocorre que em uma das duas entregas na Aviação, com um pedido fiado, assim que interfonei uma voz disse que já estaria descendo. Apenas respondi que tudo bem e fui aguardar junto à moto. Eis que a tal voz começa a chamar por todos os nomes possíveis quando queremos chamar a atenção de alguém, como "irmão", "companheiro", "xará" etc. Quando respondi o agora ex-adivinhão perguntou se era o entregador da pizza e, quando foi concluir o raciocínio, chegou a pessoa que iria realmente retirar a encomenda, me dando o prazer de fechar o interfone e, de quebra, calar meu interlocutor.

Saí tarde e, na volta, acabei por não resisitir à tentação de parar no Mac Donalds da Guilhermina, onde comprei um milk shake e uma porção de fritas. Amo muito tudo isso!!!

Vou me despedindo por aqui, com um caloroso abraço e mais um episódio de Jackson Five. Até amanhã!